domingo, 7 de outubro de 2012
Apresentações e Prólogo:
Oi! Então, me chamo Maria Luísa Vandenberg, mas pode me chamar Mallu. Tenho dezessete anos, do signo de touro, sou brasileira, nascida em Santos. Mas assim que completei um ano de idade, meus pais se mudaram para Londres, na Inglaterra. Pretendo cursar artes, e trabalhar como fotógrafa.
Alexandre (meu pai) é brasileiro e empresário.Quando conheceu Nina (mãe) que é inglesa e dona de um dos maiores e melhores hotéis de Londres (estava somente passando as férias no Brasil, mas se apaixonou por Alex e resolveu ficar), arressem tinha se divorciado do seu primeiro casamento, no qual tem um filho chamado Adrian. Quando o divorcio aconteceu, Adri tinha apenas dois anos, e hoje está com 20 e mora no Brasil com sua mãe.
Sou muito, mas muito apegada ao Adrian. Mesmo morando longes um do outro, sempre nos falamos e damos um jeito de se ver..
Tenho uma irmãzinha de um ano, a Giovana. Ela é meu xodózinho!
Meus melhores amigos? Daniel (18) e Clarice (17) eles são ingleses também. Nós três nos conhecemos na escola, e estudamos juntos até hoje na mesma turma no turno da manhã, estamos no último ano do ensino médio .
A tarde, se eu não saio com o Dan, e a Clari para fotografar lugares, pessoas, até nós mesmos; fico em casa curtindo minha pequena Gi. Ou dando uma mão pra minha mãezinha lá no hotel.
Gosto bastante de festas, nas quartas, sextas, e sábados é quase certo que saio com a galera. Tanto para balada, quanto para pegar um cineminha, teatro, até um barzinho.
Se eu tenho vícios? Bem, fora minha família e meus amigos, e a fotografia. Sou uma leitora fiel, apaixonada por música, redes sociais... Vivo em blogs, pesquisando sobre moda, customizações, bandas, literatura e etc. Não sou muito ligada em esportes, com exceção do surf, skate e o vôlei que sou completamente apaixonada. Futebol, conheço pouco. Só assisto quando é algo relacionado ao Barcelona, Real Madrid, Chelsea...
Alguns dizem que sou magra de ruim, porque eu como muitas besteiras. Brigadeiro, pizza, comida chinesa e japonesa, adoro uma cervejinha, lasanha, panquecas...
Mulheres que me inspiram? Minha mãe, Clarice, Marlyn Monroe, Audrey Hepburn, e Amy Winehouse pela sua incrível voz.
Autor preferido? Charles Bukowski.
Um filme? Submarine.
Uma citação?
"Olhe, não fique assim não vai passar. Eu sei que dói. É horrível. Eu sei que parece que você não vai agüentar, mas agüenta. Sei que parece que vai explodir, mas não explode. Sei que dá vontade de abrir um zíper nas costas e sair do corpo porque dentro da gente, nesse momento, não é um bom lugar para se estar. Dor é assim mesmo, arde, depois passa. Que bom. Aliás, a vida é assim: arde, depois passa. Que pena. A gente acha que não vai agüentar, mas agüenta: as dores da vida. Pense assim: agora tá insuportável, agora você queria abrir o zíper, sair do corpo, encarnar numa samambaia, virar um paralelepípedo ou qualquer coisa inanimada, anestesiada, silenciosa. Mas agora já passou. Agora já é dez segundos depois da frase passada. Sua dor já é dez segundos menor do que duas linhas atrás.Você acha que não porque esperar a dor passar é como olhar um transatlântico no horizonte estando na praia.Ele parece parado, mas aí você desvia o olho, toma um picolé, lê uma revista, dá um pulo no mar e quando vai ver o barco já tá lá longe. A sua dor agora, essa fogueira na sua barriga, essa sensação de que pegaram sua traquéia e seu estômago e torceram como uma toalha molhada, isso tudo - é difícil de acreditar, eu sei - vai virar só uma memória, um pequeno ponto negro diluído num imenso mar de memórias. Levante-se daí, vá tomar um picolé, ler uma revista, dar um pulo no mar. Quando você for ver, passou.Agora não dá mesmo pra ser feliz. É impossível. Mas quem disse que a gente deve ser feliz sempre? Isso é bobagem. "É melhor viver do que ser feliz". Porque pra viver de verdade a gente tem que quebrar a cara. Tem que tentar e não conseguir. Achar que vai dar e ver que não deu. Querer muito e não alcançar. Ter e perder. Tem que ter coragem de olhar no fundo dos olhos de alguém que a gente ama e dizer uma coisa terrível, mas que tem que ser dita. Tem que ter coragem de olhar no fundo dos olhos de alguém que a gente ama e ouvir uma coisa terrível, que tem que ser ouvida. A vida é incontornável. A gente perde, leva porrada, é passado pra trás, cai. Dói,ai,eu sei como dói. Mas passa.Tá vendo a felicidade ali na frente? Não, você não tá vendo, porque tem uma montanha de dor na frente. Continue andando. Você vai subir, vai sentir frio lá em cima, cansaço. Vai querer desistir, mas não vai desistir, porque você é forte e porque depois do topo a montanha começa a diminuir e o unico jeito de deixá-la pra trás é continuar andando. Você vai ser feliz. Tá vendo essa dor que agora samba no seu peito de salto de agulha? Você ainda vai olhá-la no fundo dos olhos e rir da cara dela. Juro que tô falando a verdade. Eu não minto. Vai passar."
Prólogo:
Bom gurias, e aí, gostaram? Eu até iria escrever a fic em outro blog. Até o customizei e tudo mais. Mas depois pensei bem e resolvi continuar nesse link. Pois vocês já me seguem aqui, e já se acostumaram com o link.
Logo, logo, postarei o primeiro capítulo. Ainda preciso acertar/mudar algumas coisinhas nele.
Agora vou indo, beijos e beijos!
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Goxxxxxxxtei! Posta logo amor *-*
ResponderExcluiramei, posta logo!
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